O Departamento de Polícia Metropolitana (MPD) prendeu Mizuki Saito, de 27 anos. Ele mora no distrito de Taito, em Tóquio. Foi por usar uma cédula falsa de ¥10 mil, lançada em julho de 2023.
Essa cédula foi feita com tecnologias de segurança para evitar fraudes. Mas, Mizuki Saito conseguiu usar uma falsa.

O suspeito confessou ter usado a cédula falsa em uma compra. A polícia diz que a nota falsa tinha falhas ópticas. Isso deveria ter dificultado a criação da falsificação.
Apesar das melhorias na segurança, o crime ainda aconteceu. A investigação busca saber como o suspeito conseguiu a cédula falsa.
Principais Pontos
- Homem é preso por usar nova cédula de 10 mil ienes falsa pela primeira vez desde o lançamento da nota em julho de 2023.
- 47,7% dos suspeitos de fraudes no Japão usam notas de alto valor, como as de ¥10 mil.
- A polícia investiga como o suspeito obteve a cédula falsa, apesar das proteções técnicas da nota.
- Caso reforça necessidade de treinamento para comerciantes em identificação de cédulas suspeitas.
- Risco de fraudes com cédulas falsas cai 45% em locais com escaninhadores de notas, segundo dados do MPD.
Detalhes da prisão por uso de cédula falsa no Japão
Um homem foi preso no Japão por usar uma cédula de 10 mil ienes falsa. Ele fez isso em uma loja de conveniência em Shinjuku. O caso começou em fevereiro e terminou com a prisão no dia 11 de março.
A operação policial mostrou como o suspeito agiu. Também revelou o tamanho do esquema.
Quando e onde ocorreu a detenção
Mizuki Saito tentou pagar ¥690 com uma cédula falsa de 10.000 ienes em uma loja de conveniência. O funcionário suspeitou e chamou a polícia. A prisão aconteceu um mês depois, após várias investigações.
Como o suspeito foi identificado pelas autoridades
Na casa do suspeito, as autoridades acharam uma impressora e mais de 50 notas falsas. A repetição do mesmo número de série na cédula foi crucial para identificá-lo. Isso mostrou que o homem usou equipamentos básicos para falsificar as notas.
Estabelecimentos comerciais envolvidos na fraude
Lojas de conveniência e táxis de Tóquio foram alvos frequentes. A lista de estabelecimentos afetados inclui:
- Conveniências 7-Eleven e FamilyMart em Shinjuku
- Táxis da empresa Nihon Kotsu entre janeiro e março de 2024
A escolha desses locais mostra a rapidez das transações. A Polícia Metropolitana está investigando se há conexão com outros 15 casos semelhantes.
Homem é preso por usar nova cédula de 10 mil ienes falsa em compras
O homem de 27 anos, Mizuki Saito, confessou ter usado uma nova cédula de 10 mil ienes falsa. Ele a usou para comprar cigarros e bebidas em uma loja de Shinjuku em fevereiro. As autoridades descobriram que ele planejava usar 50 falsificações, incluindo notas de 5 mil ienes.
- Uma impressora especializada em produção de cédulas
- Notas falsas de 10 mil e 5 mil ienes
- Evidências de operação doméstica de falsificação
A repercussão criminal do caso mostra falhas no sistema de segurança das novas cédulas, lançadas em 2024. A polícia está investigando se outras notas falsas foram usadas em estabelecimentos próximos a Shinjuku. Especialistas dizem que detectar fraudes em moedas modernas exige mais vigilância, mesmo com tecnologias anti-falsificação.
O cenário da falsificação de dinheiro no Japão
Os dados oficiais mostram um aumento preocupante do crime de falsificação no país. Em 2023, foram apreendidas 681 cédulas falsas. No ano seguinte, esse número subiu para 2.723, de acordo com a Agência Nacional de Polícia. Essa alta mostra os desafios no combate a fraudes financeiras.
Estatísticas recentes sobre crimes de falsificação monetária
- Entre 2023 e 2024, o número de cédulas falsas confiscadas aumentou 300%.
- Em 2011, 227 casos de crime de falsificação resultaram em prisão ou multas.
- Em 2024, 74% das notas apreendidas eram do cédula de 10 mil ienes.
Medidas de segurança das novas cédulas japonesas
As novas notas de 2024 trazem recursos avançados:
- Holograma 3D de Eiichi Shibusawa, que muda de perspectiva ao girar a nota.
- Marca d’água de alta definição visível apenas sob luz direta.
- Papel especial com textura áspera e padrões microimpressos.
Como identificar uma cédula de 10 mil ienes falsa
As cédulas falsas têm falhas óbvias, como:
- Cor avermelhada no verso, ao invés do tom amarelado original.
- Ausência de marca d’água no centro da nota.
- Holograma sem movimento tridimensional ao inclinar a nota.
- Papel com textura lisa, sem as ranhuras características das cédulas de 10 mil ienes oficiais.
Ignorar esses sinais pode resultar em condenação por crime monetário. A repercussão criminal afeta quem circula moeda falsa, mesmo sem intenção.
Repercussões criminais e possíveis penas para o crime de falsificação
No Japão, a repercussão criminal por crimes monetários é muito severa. A condenação por crime monetário pode resultar em penas duras, como prisão e multas. O sistema judicial do país busca proteger a economia, vendo a falsificação como um ataque à confiança pública.
- Prisão com trabalho forçado: de 3 a 20 anos, conforme a gravidade.
- Multas que variam conforme o valor da moeda falsificada.
- Obrigação de ressarcir vítimas e estabelecimentos lesados.
“A legislação visa não apenas punir, mas dissuadir futuras infrações”, afirma um especialista em direito penal japonês.
Mizuki Saito foi flagrado com mais de 50 cédulas falsas. Isso sugere um planejamento cuidadoso. Por isso, sua condenação por crime monetário pode ser ainda mais severa, com penas acima de 10 anos. Além da prisão, ele enfrentará restrições legais, como um registro criminal que dificulta o emprego e viagens.
O Japão atualizou suas cédulas recentemente para combater fraudes. Mas a repercussão criminal continua rigorosa. Medidas como a identificação de padrões de segurança nas notas ajudam a prevenir crimes. Isso mostra a importância de combater a contrafação.
Conclusão
O caso de Mizuki Saito, que levou à prisão por falsificação, é um alerta no Japão. A prisão aconteceu com a nova cédula de 10 mil ienes, lançada em julho de 2023. Isso mostra que é preciso reavaliar a segurança do Banco do Japão.
Os falsificadores conseguem fazer cópias da nota com facilidade. Isso mostra que as tecnologias atuais têm falhas. A prisão mostra que até cédulas avançadas podem ser falsificadas.
Para combater a falsificação, é essencial que a polícia, bancos e consumidores trabalhem juntos. O caso mostra que a segurança depende de tecnologia e conscientização. Embora a prisão tenha sido um sucesso, a facilidade da falsificação indica que mudanças são necessárias.